Publio Ferrari e Carlão, candidatos a prefeito e vice-prefeito, respectivamente |
O Psol, partido do socialismo e da liberdade, com toda a credibilidade de companheiros como Luciana Genro, Babá, Heloísa Helena, Pedro Ruas, entre outros, tem uma proposta para Rio Grande: ser uma alternativa ao governo de alguns poucos, à administração do grande empresariado e dos imperativos econômicos, denunciando os interesses perversos que ditam o rumo do “crescimento” de nossa cidade. Crescimento, em nosso entendimento, tem que vir acompanhado de desenvolvimento: de nosso sistema educacional, cultural, turístico e de toda a potencialidade e criatividade dos rio-grandinos. Publio Ferrari, candidato à prefeitura de Rio Grande, e os candidatos ao legislativo, são a aposta do Psol em nossa cidade, respaldados por todo o histórico de lutas do partido que mais combate à corrupção no País e no Rio Grande do Sul. Por isso, vote 50 para prefeito e para vereador. Psol, o voto pela coerência.
Combate à corrupção
O Psol, partido historicamente comprometido com a ética e com a justiça social, desde a sua fundação tem duramente denunciado e combatido a corrupção e os desmandos dos “caciques” da política, como Sarney e a “quadrilha” de mensaleiros petistas. Em Rio Grande, não poderia ser diferente: nosso compromisso tem sido tornar público as negociatas e acordões entre a Prefeitura e o grande empresariado, entre o Legislativo e os interesses das empresas multinacionais, um sistema perverso que favorece apenas os que mais têm em prejuízo daqueles que mais precisam. A Prefeitura de Rio Grande, governada, há tempo, por uma “dinastia”, tem mostrado toda a sua simpatia pelo mais duro momento da História de nosso país, a Ditadura Militar, ao contratar e manter em seu quadro de funcionários antigos membros da ARENA, partido que deu sustentação política a centenas de assassinatos e desaparecimentos de estudantes e jovens que desejavam um país democrático e livre.
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